Que palavras? Que sentidos? Que troca?
Justa? Desigal?
Mais se perde ou mais se ganha?
Qual Mistério?
Que cheiro? Que sabor? Que cor?
Leviano? Divino? Mundano?
Quem disse? Quem cobra? Quem quer?
Por quem? Por quantos? Por quanto tempo?
Até quando esperar? Falar alto, falar baixo ou sussurar?
Ficar quieto, explodir?
Esgotar? Ferir? Acabar?
Insistir? Conquistar? Que acontece?
É feito de que? Qual é o peso? Qual é o fardo?
Até onde vai? É reto? É curvo? É prático?
Escapa? Engana? Enjoa?
Que risco?
Que som? Que textura? Que certeza?
Vale de amigo? Apaixonado? Ressentido? Limitado?
Simples ou complicado?
Vale o perigo? O sacrifício? A tentação?
É para sempre? Envelhece? Cansa?
Compromete? Aborrece? Apodrece?
Fica guardado, tanto tempo sem usar.
Se esquece? Adoece? Enobrece?
É redenção? É suspiro? É finito? É alívio?
E nunca é.
É perigoso? É gostoso?
Mas não chega a ser o que se quer.
segunda-feira, 9 de março de 2009
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